ANGOP - 24 Julho de 2004

ANGOP24 Julho de 2004 

 

A PRESIDENTE DO PARTIDO LIBERAL DEMOCRÁTICO, ANÁLIA PEREIRA

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Luanda, 24/07 - A presidente do Partido Liberal Democrático (PLD),Anália de Victória Pereira, disse hoje, em Luanda, que as mulheres da sua organizaçãopartidária cresceram, no ponto de vista numérico e político, nos últimos 12 anos. 

Apesar de não apresentar dados estatísticos referente a evolução do partido,Anália Pereira disse ter observado um grande crecimento em todas as vertentes, atribuindo tal feito ao trabalho de mobilização que vem sendo realizado pelos militantes do PLD em todo o país.  A presidente do PLD falava na abertura do colóquio sob o tema "A Mulher e as Eleições", realizado no Museu de Historia Natural, em alusão ao 12º aniversário da Acção da Mulher Liberal Democrática (AMULID), organização feminina do partido, que hoje se assinala. 

Por seu turno, a secretária para as relações internacionais da AMULID, Alexandra Simeão, que dissertou o tema, frisou que aquando da realização das primeiras eleições gerais em Angola, em 1992, as mulheres não estavão tão preparadas para exercer cargos políticos como agora. 

Por esse facto, vaticinou que os resultados do próximo pleito eleitoral no paísserão determinados pelas mulheres, por serem a maioria. 

Recordou que em democrácia, as eleições são a única forma de sancionar os governantes que dirigem mal o país. 

"As mulheres devem libertar-se dos seus preconceitos e assumirem-se comoverdadeiras actoras políticas, prontas a exercer cargos de responsabilidade em todos os níveis dos órgãos do Estado", sublinhou Alexandra Simeao.

ANGOP - 19 Setembro de 2003

ANGOP19 Setembro de 2003 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

VICE-MINISTRA ALEXANDRA SIMEÃO NO ACTO DE ENTREGA DE DIPLOMAS DE PARTICIPAÇÃO A PROFESSORES

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Luanda, 19/09 - Setenta professores de língua portuguesados ensinos primário e pré-universitário, provenientes de 12 províncias do país, concluíram hoje, em Luanda, um seminário de capacitação, promovido pelo Ministério da Educação. 

A acção faz parte de um programa do ministério que consiste na formação de professores, sobretudo das províncias do interior, com o fito de serem, numa fase posterior, promotores de acções formativas nas suas respectivas áreas. 

Orientado por duas professoras portuguesas, o curso durou 17 dias e teve como objectivo aperfeiçoar os docentes em questões linguisticas. 

Ao encerrar o acto, a vice-ministra da Educação para área social, Alexandra Simeão, destacou a importância da acção formativa, tendo em conta que é na disciplina de língua portuguesa que os alunos apresentam maiores dificuldades. 

Agradeceu a embaixada e o Instituto da Cooperação Portuguesa pelo apoio prestado ao ministério, quer em conhecimentos como em materiais. 

Lamentou a ausência de professores de seis províncias,porque, segundo disse, o português constitui uma disciplinafulcral no sistema escolar nacional, que permite uma melhor compreensão das outras. 

Para o diplomata luso, Francisco Xavier Esteves, o programade formação da língua constitui como que uma obrigação moralpor parte da cooperação portuguesa, tendo em conta a história que os une. 

Referiu que a embaixada portuguesa continuará a apoiar o Governo, através do Ministério da Educação, na formação de professorese no intercâmbio de conhecimentos, estando para o efeito agendada a realização de uma feira do livro, sem contudo adiantarpormenores. 

Participaram no evento professores das províncias de Cabinda, Benguela, Bengo, Bié, Huambo, Huíla, Moxico, Luanda, Lundas Norte e Sul, Uíje e Kuando-Kubango.

ANGOP - 21 Maio de 2003

ANGOP21 Maio de 2003 

Luanda, 21/05 - A vice-ministra da Educação, Alexandra Simeão, anunciou hoje, em Luanda, a ampliação para breve do sistema nacional de estatística, com vista obter dados mais concretos eabrangentes sobre o ensino em todo o país. 

Essa intenção foi manifestada hoje na sessão de abertura doseminário sobre informação do sistema de estatística, organizadopelo seu pelouro, em parceria com a Comissão Nacional para a Unesco. 

Para Alexandra Simeão, o trabalho de estatística do Gabinetede Estudos e Planeamento do Ministério, a nível nacional, tem sido feito apenas com base numa perspectiva de estimativas, sem ter em conta os dados concretos em algumas zonas do território. 

Considerou ser importante a realização do seminário para facilitar o desenvolvimento da área educativa, pois, segundo disse, nenhum sector evolui sem uma base estatística clara que reflicta a realidade e que seja actuante. 

O curso visa ajudar a desenvolver uma capacidade institucional Sustentável, para a implementação, manutenção e auto-regeneração de sistemas eficazes de informação estatística da educação. 

É ainda objectivo do seminário apoiar o país a desenvolver metodologia para o diagnóstico do sistema nacional de informação estatística da educação, ajudando a formular planos de acção nacional. 

Com término previsto para sexta-feira, o seminário conta com a participação de representantes das províncias de Luanda, Huíla, Benguela e Cabinda.

ANGOP - 23 Maio de 2002

ANGOP23 Maio de 2002

Luanda, 23/05 – A Vice-ministra da Educação e Cultura para a Área Social Alexandra Simeão afirmou quarta-feira em Luanda que professores e alunos tornaram-se mais assíduoscom o lançamento da merenda escolar no passado ano lectivo.

A governante explicou que através de um estudo verificou-se que adistribuição dos lanches aumentou a assiduidade não só dos menores, mastambém dos professores.

Adiantou que o professor passou a ter dupla função pois além deensinar ficou com a responsabilidade de entregar a merenda aos petizes, jáque a sua ausência condicionaria a alimentação escolar a que as crianças tinham direito.

Alexandra Simeão disse que a implementação das merendas escolares tem duas vertentes, por um lado, diminuir o nível de desistência e reprovação dos alunos, e por outro ajudar os alunos, com uma refeição, que pertencem as famílias de baixa renda.

Embora não se tenha feito um balanço sobre as desistências e o nível de aproveitamento estudantil durante o primeiro trimestre, terminadorecentemente a governante acredita que neste período se tenha registado um baixo aproveitamento escolar devido a ausência da merenda escolar.

Informou que no fim do ano lectivo transacto uma equipa técnica doMinistério da Educação e Cultura (MEC) efectuou um estudo e constatou que os objectivos do programa foram alcançados.

Explicou que o aumento cifrou-se nos 5, 46 por cento da taxa deaproveitamento em relação aos anos anteriores em que a merenda não se fazia sentir.

Instada a pronunciar-se sobre a ausência da merenda escolar nestes trêsprimeiros meses de aulas, disse que o MEC está a envidar esforços no sentido de o programa alimentar gratuito regressar durante o ano lectivo em curso.

Alegou que o programa vai reatar em breve, logo que os ajustes financeiros sejam feitos.

A merenda escolar, como é vulgarmente conhecido o programa, foilançado pelo MEC no segundo trimestre do ano lectivo 2001, apenas nas escolas do 1/0 nível de ensino da capital, não conhecendo o seu reatamentona abertura do presente ano escolar, iniciado em Fevereiro último.

Neste momento apenas em algumas escolas da cidade de Malange os seus alunos recebem um lanche, patrocinado pelo Programa Alimentar Mundial (PAM).

ANGOP - 15 Março de 2002

ANGOP15 Março de 2002

Luanda, 15/03 - A vice-ministra da Educação, AlexandraSimeão, manteve hoje um encontro de cortesia com uma delegação daRepública Socialista do Vietname, chefiada pelo vice-ministro do Comércio, Le Danh Vinh.

No final da audiência, a vice-ministra esclareceu que a reuniãoabordou aspectos ligados ao estado actual do sistema educativo dos dois países e verificou em que medida o Vietname poderia ser útilpara um eventual trabalho conjunto no domínio da Educação.

"Foi uma reunião de troca de informações, experiências e desoluções, tendo em conta algumas dificuldades no sector da educaçãoque a República do Vietname já resolveu e que Angola está ainda aviver", disse.

Alexandra Simeão adiantou, por outro lado, que o seu pelouro temestado a trabalhar com vários países asiáticos não só para colher experiências, mas também para obter algum apoio de acções em que tem mantido uma estreita cooperação.

A vice-ministra esclareceu, contudo, que entre Angola e o Vietname tem havido apenas alguns contactos de auscultação e de visualização das condições existentes nos dois países para uma possível cooperação.